Diocese investe na preparação para o Matrimónio (CPM)
A Diocese do Funchal vai continuar a implementar a realização de Cursos de Preparação para o Matrimónio (CPM), para a valorização do sacramento e a ajuda às famílias. A nova equipa diocesana responsável pelos CPM apresentou ontem cumprimentos a D. António Carrilho e deu a conhecer o calendário de actividades.
O Bispo do Funchal recebeu ontem em audiência, para a apresentação de cumprimentos, a nova equipa responsável pela realização dos CPM (Cursos de Preparação para o Matrimónio) na nossa Diocese, constituída por: Luís e Dina Cardoso (casal presidente), e os casais Mário e Dulce, Marco e Claúdia; e ainda o assistente espiritual Pe. Rui Pontes.
A importância dos CPM e o empenho da Diocese na sua concretização foram salientados ao Jornal da Madeira pelos principais intervenientes nesta pastoral específica.
«Os Cursos de Preparação para o Matrimónio têm uma dinâmica própria, baseada na partilha e experiência de vida das famílias cristãs, e estamos apostados em investir cada vez mais na sua realização, com todos os meios ao nosso alcance, para a valorização do sacramento matrimonial e a ajuda da comunidade familiar perante situações difíceis», garantiu D. António Carrilho em declarações ao JM.
O bispo do Funchal manifestou ainda a sua confiança «à nova equipa que agora assume responsabilidades nos CPM, agradeço muito o seu empenho, a boa vontade, o desejo em trabalhar nesta causa, vemos que estão bastante motivados», sublinhou, exprimindo também palavras de gratidão à «equipa cessante que trabalhou durante muito anos com grande dedicação».
Um dos objectivos da nova equipa diocesana dos CPM «é conseguir o máximo de casais possível, no sentido de considerarem bem um passo importante na sua vida e que sintam que é preciso ter uma terceira pessoa no seu casamento (Jesus Cristo)», disse Luís Cardoso. Neste momento, «temos seis equipas, distribuidas pelos vários Arciprestados, desde a Calheta até ao Caniçal, mas a nossa intenção é chegar a todas as comunidades paroquiais», referiu.
Segundo o padre Rui Pontes, esta aposta nos CPM «é sempre um desafio, uma inquietação que mobiliza a equipa diocesana a tempo interiro, mas tem havido boa adesão. Não sendo obrigatórios, estes cursos preparam para a vida conjugal, em particular das famílias cristãs».
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